sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

O pastel sem feira

Pastel é bom. Essa é coisa que eu sempre preparo quando tenho que apresentar comida brasileira a alguém. Aliás, outro dia eu fiz vários numa reunião, junto com arroz e feijão. Meu ajudante, um coreano, fechou as massas, pôs o recheio e tudo o mais. Aí, na hora de servir...Agressão! Eu dei o pote de feijão pra ele e disse alguma coisa, mas a mensagem que chegou foi "brazilian sauce". Não é que o nego virou tudo em cima do pastel? Estragou tudo!!!! Uauhahuahu

Bom, voltando ao assunto, se o pastel é o da feira, o meu favorito sempre tem calabresa e queijo. Pela massa, aquele crocante do Yoka, na Liberdade, vale a fortuna que custa (uns 3,50 cada, acho). Agora, o meu favorito de verdade é o pequeno, do tamanho de um mouse, que termina em 4 bocadas. Não precisa fazer a massa nem nada, dá muito trabalho. O importante é esse recheio aqui:

Material bruto
Carne moída
Alho
Cebola
Salsinha
Sal
Óleo
Ovo cozido em pedaços

Processo
É ridículo de fácil, não entendo porque o recheio de carne da feira é ruim e o da casa das outras pessoas também. É só dourar a cebola e o alho, pôr a carne, a salsinha, o sal e, se a carne for ruim ou descongelada, caldo de carne. Desliga o fogo, mistura com ovo (em pedaços pequenos) e frita.
Azeitona, nunca.

Para transformar em empanada argentina, troca a salsinha e por um pouco de uva passa preta sem semente e pimentão vermelho picado.

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